A influencer Poopi atinge novos públicos em suas redes ao percorre os melhores estabelecimentos da capital da Alsácia, promovendo as vendas do comércio.
O queijo artesanal brasileiro aparece cada vez mais para o grande público, porém o consumidor
comum ainda se encontra perdido em meio a tantos aromas, texturas e sabores inéditos para sua biblioteca sensorial. E como podemos responder à recorrente pergunta que intitula esse artigo? Quem questiona busca uma resposta que se enquadre em seu repertório: será tipo um brie? Um minas padrão? Meia cura?
Diferentes formatos, abrangências e periodicidades, mas com uma coisa em comum: os clubes de assinatura de queijos ganham o consumidor ao surpreenderem com a qualidade da curadoria
“Essa família de queijos é um carro chefe da loja, tem ótima saída. As pessoas chegam procurando um parmesão e acabam se surpreendendo ao conhecer produtos únicos artesanais brasileiros. Para o consumidor final, ele sai entre R$140 e R$200, os mais curados são mais valorizados”
Na fronteira franco-suíça, à sudoeste do lago Léman, o queijista Cédric Cugnet transformou a antiga loja de queijos da cidade multiplicando suas iniciativas
Coluna da Associação de Comerciantes de Queijo Artesanal Brasileiro – ComerQueijo Chega à porta da loja uma senhora. Cabelos bem feitos, de um louro bem claro, curto e bem penteados. Com óculos, bem vestida, porém muito simples… «- Aqui que vocês vendem aqueles queijos bonitos do Instagram?» «- Sim, vendemos sim!» – responde a queijista […]